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DIRECÇÃO ARTÍSTICA
António-Pedro e Caroline Bergeron

equipa

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António - Pedro

É co-director artístico da Caótica, onde cruza música, cinema e artes performativas em projectos de cinema expandido, muitas vezes de cariz autobiográfico e maioritariamente para público jovem. Interessa-lhe a biografia no seu sentido lato e político: como é que uma vida, seja a sua ou a de outros, convocam, universalizam e problematizam o devir das sociedades?

“Sopa nuvem” (prémio MOMIX 2014), “Filmes Pedidos”, “Crevescer” e "My Macau" são algumas das suas criações.

Co-realizou “O homem da bicicleta – Diário de Macau” (Melhor Documentário nos Caminhos do Cinema Português e Prémio do Público no Amascultura) e realizou a curta “Filme-Aperitivo”, os documentários “Pequeno Grande C”, “Ne pas couper - Tramagal” e "Passeio a Sobral", o videoclip “Truz-Truz” e as vídeo-instalções "Levada sem Fim", “12 até ao fim do mundo” e o videoclip “Truz-Truz”.

Para além do seu trabalho autoral compõe para filmes de Ivo M. Ferreira, Margarida Leitão, Edgar Medina ou Leonor Noivo e espectáculos de Filipa Francisco, Vera Mantero, Caroline Bergeron, Ainhoa Vidal, Cie Sac a Dos (Be), Turak (Fr), Teatro Meridional ou Teatro de Montemuro.

Tocou e gravou com João Afonso, Camané, Jon Luz, Clara Andermatt, Zé Eduardo, Carlos Bica, João Paulo Esteves da Silva, Pedro Gonçalves, Filipe Raposo e Artistas Unidos, entre outros.

Com Margarida Mestre assina “Poemas para Bocas Pequenas”, audio-livro editado pela BOCA e presente no catálogo internacional White Ravens 2016. Editou a banda-sonora do filme "O Homem da Bicicleta" e está presente na colectânea "Made in Macau".

Como pedagogo colabora com a Fundação Calouste Gulbenkian, CCB/Fábrica das Artes, Artemrede.

Para além de se apresentar regularmente em Portugal, já levou o seu trabalho a França, Espanha, Itália, Bélgica, Suíça, Alemanha, Brasil, Sérvia-Montenegro, Irlanda, País de Gales, Macau e Moçambique.
É licenciado em sociologia, estudou cinema na Universidade Nova de Lisboa e música no Hot Clube e na Drummers Collective, em Nova Iorque.

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Caroline Bergeron

É co-directora artística da Caótica, onde cruza artes plásticas, arquitectura, psicomagia e artes performativas em projectos de espectáculos cujos códigos variam entre o cinema, o teatro, conferência e a performance interactiva. Interessa-lhe a transgressão das fronteiras entre público e espetáculo, a ciência e a fantasia, adultos e crianças e entre ficção e realidade.

“Sopa Nuvem” (prémio MOMIX 2014), “A Grande Invasão”, “Crevescer” e "5 Fábulas para não adormecer" são algumas das suas criações.

Foi co-directora artística do Tof Théâtre (Bélgica), onde foi co-autora e actriz em «Camping Sauvage», «Cabane» e «Patraque» que receberam os prémios «Prix du ministre des Arts et des Lettres de la Communauté Française de Belgique», «Prix Pierre Thonon», «Coup de Foudre» da impressa, «Le prix de la ville de Huy» e o «Grand Prix du Jury du Festival International de la Marionnette de Cannes».

Foi autora, cenógrafa e encenadora de «Creature» e co-autora de «Petit Bazar Érotik» co-produzido por “Halles de Schaerbeek" (Bruxelles), "Les Halles de la Villette" (Paris), entre outros, e recebeu o prémio «Aplaudiment FAD Sebastia Gash 2002» no Festival Internacional da Marioneta em Barcelona.

Foi autora, cenógrafa e encenadora de «Duelo», espectáculo co-produzido pelo Centro Cultural de Belém. Para a Companhia de Ópera do Castelo encenou a ópera da sua autoria «A bruxa Cati», e fez a co-encenação, com Catarina Santana, de “Flauta Mágica” e “Missão Impossível”.

Colaborou com Fernando Mota no "MAPA-Histórias de mundos distantes" co-produzido pelo Teatro São Luiz.

Foi também autora e encenadora de "Clac" e "Petits Chaos" espectáculos encomendados pela companhia Francesa "Compagnie de l'Echelle" e “Guardar Segredos” da Companhia Amarelo Silvestre.

Em 2019, foi assessora artística nos ciclos “Cá Dentro” e “William Shakespeare” no Centro Cultural de Belém - Fábrica das Artes.

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